"E se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, e perdoarei os seus pecados, e sararei a sua terra."
(2 Crônicas 7:14
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A importância das células nas igrejas
O objetivo da célula é evangelizar de uma forma mais leve e atrativa
A expressão “Igreja em Células” surgiu em 1991, por meio do teólogo coreano David Yonggi Cho, mas se difundiu pelo mundo por meio do pastor colombiano César Castellanos, que criou grupos de encontro para falar de Deus, o G12. Assim a exemplo do G12, as células tem o objetivo de evangelizar, ou seja, ganhar vidas para Deus, de acordo com o mandamento do Senhor: “Ide por todo mundo e pregai o evangelho a toda criatura” (MC 16:15). A estratégia das células – pequeno grupos de oração e estudo da Bíblia, define bem a ordem de Deus.
Outra prática do G12 é a de trabalhar o discipulado nas células, fundamentado no versículo “Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo”, Mateus 28.19.
No Brasil não se sabe ao certo quando começou, mas hoje grande parte das igrejas evangélicas usam as células como instrumento de evangelização. A Igreja Sara Nossa Terra, que tem como presidentes os Bispos Robson e Lúcia Rodovalho, é um exemplo disso. Para realizar uma célula, o interessado precisa fazer o encontro “Revisão de Vidas”, e depois participar do Instituto de Vencedores (IV). Dentro do IV é feito um treinamento específico para capacitar os líderes a realizarem a célula, o Treinamento de Abertura de Células (TAC).
A célula possui um manual com metodologia e temas para serem abordados, geralmente temas do cotidiano, como medo, drogas, entre outros. É aberta a quem desejar participar, sem limite de idade e que queira se relacionar com Deus e pessoas. Normalmente tem 45 minutos de duração distribuídos entre quebra gelo (dinâmicas de entrosamento), bate-papo, Palavra e louvor.